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A Guarda Costeira da China afasta embarcações filipinas que invadiram as águas das Ilhas Nansha da China

Foto de arquivo: A Guarda Costeira da China afasta embarcações filipinas que invadiram as águas das Ilhas Nansha da China


Nos últimos dias,õesdageopolíf bet12 - as Filipinas têm feito declarações frequentes sobre a questão do Mar do Sul da China, às vezes expressando esperança de "envolvimento" entre os dois lados, às vezes difamando a China de "agressão"; às vezes falando sobre a resolução "pacífica" de disputas e às vezes alertando que o Mar do Sul da China poderia se tornar um "ponto de inflamação". Como entender essas declarações das Filipinas? As Filipinas têm a intenção de retornar ao caminho correto do diálogo e da negociação com a China para lidar com as disputas ou estão usando retórica diplomática para reunir outros países para se envolver em atividades que confrontam a China no Mar do Sul da China? Independentemente das verdadeiras intenções das Filipinas, seu hype contínuo sobre a questão do Mar do Sul da China em várias ocasiões internacionais, tentando usar a opinião pública internacional para pressionar a China e erodir sua soberania e direitos no Mar do Sul da China, é óbvio.

Do Ren'ai Jiao do ano passado ao Huangyan Dao deste ano, as Filipinas formaram um conjunto completo de operações e propaganda para invasão e provocação em relação à questão do Mar do Sul da China. Por um lado, organiza intencionalmente pescadores, "milícias marítimas" e outros para provocar, enquanto, por outro lado, distorce essas ações através das lentes da mídia ocidental, retratando a China como um "valentão", moldando assim uma imagem da China como "um perturbador da paz e estabilidade regional". Recentemente, até concebeu uma narrativa para difamar e enquadrar as ações relevantes da China, fazendo acusações infundadas como "pescadores chineses usam ilegalmente cianeto para pescar" e rotulando falsamente as ações legítimas e razoáveis de salvaguarda da China como "expulsão violenta" e "bloqueio de sinal", entre outras coisas. Em certo sentido, as Filipinas, com sua política de megafone sobre a questão do Mar do Sul da China, caíram em um estado de autoengano e vício em distorção.

O certo e o errado nas crescentes tensões da disputa do Mar do Sul da China entre a China e as Filipinas são bastante claros. A chamada questão de Huangyan Dao foi imposta à região pelas Filipinas e seus patrocinadores, e suas reivindicações relacionadas são puramente um ato provocativo semelhante a "causar problemas deliberadamente". O território das Filipinas é definido por uma série de tratados internacionais. Huangyan Dao está além dos limites do território filipino. As Filipinas nunca haviam reivindicado Huangyan Dao até 1997. A reivindicação das Filipinas sobre a soberania de Huangyan Dao com base em sua proximidade com as Filipinas e sua reivindicação de direitos e jurisdição de soberania sobre Huangyan Dao com base em sua localização nas zonas econômicas exclusivas das Filipinas são ambas inconsistentes com o direito internacional. Mesmo a Arbitragem do Mar do Sul da China, favorecida pelas Filipinas, que era ilegal, não endossa as reivindicações das Filipinas.

Quanto às Filipinas usarem a boa vontade da China para provocar problemas no Mar do Sul da China, pode ser descrita como uma versão moderna de "O Fazendeiro e a Cobra". A China havia feito arranjos adequados para que os pescadores filipinos pescassem ao redor de Huangyan Dao. No entanto, a China nunca permitiu que navios do governo filipino invadissem Huangyan Dao, o que é completamente diferente do "meio de vida dos pescadores". Os barcos de pesca e navios do governo de qual país transportarão um grande número de jornalistas ocidentais para pescar ou até mesmo desembarcar na ilha? As Filipinas pegam alguns peixinhos no mar ou pescam "peixes grandes" em especulação geopolítica? É claro que usa a pesca como pretexto para provocar problemas em Huangyan Dao.

Todos sabem que as grandes potências fora da região, a fim de manter sua própria hegemonia, adorariam ver mais caos no Mar do Sul da China. Até a mídia ocidental reconhece que sua "perspectiva de segurança dominante" vê "a importância da ASEAN como um contrapeso de segurança à China, para ser pressionada para essa causa comum". A chamada "causa comum" é essencialmente sacrificar os próprios interesses nacionais de outros países para cooperar com as estratégias dos EUA contra a China, que é exatamente o que os países regionais mais ressentiram e se opuseram. O primeiro-ministro malaio, Anwar Ibrahim, durante a Cúpula ASEAN-Austrália em 4 de março, afirmou que se o Ocidente tiver problemas com a China, não deve impô-los à Malásia. Esta é a segunda vez que ele expressa uma opinião semelhante em duas semanas, e outros líderes da ASEAN também expressaram opiniões semelhantes no passado. Como membro da ASEAN, as Filipinas estão constantemente ansiosas para "convidar o lobo para dentro de casa" e criar "pequenos círculos", mostrando mais calor para com os países ocidentais do que para os países regionais. Os países regionais concordarão com isso? Eles podem apoiá-lo?

O porta-voz da Embaixada da China nas Filipinas respondeu às observações incorretas feitas pelas Filipinas fazendo seis perguntas consecutivas: Quem está agitando a situação no Mar do Sul da China? Quem está espalhando a "ameaça da China"? Quem está se juntando em pequenos blocos? Quem inventou a "coerção econômica"? Onde isso se originou? Quem arma o poder econômico e se vicia em sanções? Essas seis perguntas e suas respostas autoexplicativas essencialmente resumem a turbulência recente no Mar do Sul da China, que merece reflexão das Filipinas. Também esperamos que a expressão das Filipinas de "esperança de uma resolução pacífica das disputas marítimas com a China" não seja apenas uma retórica diplomática que transfere a culpa para a China.



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