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PGR é favorável ao rbbrbet cassino -etorno de Ibaneis Rocha ao governo do DF

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou favoravelmente ao retorno de Ibaneis éfavorábbrbet cassino -Rocha (MDB) ao cargo de governador do Distrito Federal, em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF).  

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Ele foi afastado do cargo após os atos criminosos praticados por bolsonaristas em 8 de janeiro, nas sedes dos Três Poderes. Na ocasião, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o afastamento de 90 dias por considerar que Ibaneis teve uma conduta dolosamente omissiva. A decisão vence no próximo 9 de abril. 

No entanto, segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da PGR, que assina a manifestação, o afastamento exige "justo receio de sua utilização para a prática delitiva". O requisito, porém, não estaria presente no caso. 

"Atualmente não estão preenchidos os requisitos da medida cautelar de afastamento da função pública, sem embargo da futura análise a respeito da existência ou não de provas para a responsabilização penal", argumenta. 

Mais polêmicas de Bolsonaro 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a colher depoimento do e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres. A oitiva será na próxima quinta-feira (16), às 10h, por videoconferência. 

O também ex-ministro da Justiça será ouvido no âmbito de um processo que pode tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível. O ex-presidente é investigado pelas declarações golpistas feitas durante uma reunião com embaixadores estrangeiros, no Palácio do Planalto, em julho do ano passado.


Anderson Torres / Marcelo Camargo/Agência Brasil

A pedido do corregedor-geral do TSE, Benedito Gonçalvez, Torres será questionado sobre o seu suposto envolvimento na reunião com os embaixadores e sobre a minuta de um decreto golpista encontrado em sua residência pela Polícia Federal.  

O documento, que foi incluído no processo por unanimidade do TSE, autorizava Bolsonaro a declarar estado de defesa nas sedes do TSE para reverter o resultado da eleição presidencial do ano passado.    

Edição: Sarah Fernandes


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